A Direita se organiza...
E a Esquerda, o quê é que faz?
As
pessoas agora estão se dando conta de que a “direita”, ou se quiser ser mais
“educado”, podemos chamá-los de “os conservadores” estão se organizando mais
ostensivamente para enfrentar o PT.
E o PT está fazendo o quê?
Esperando que a direita respeite à Democracia?
Por que estou
abordando este assunto?
Por que, além da grita das redes sociais, hoje tive
a oportunidade de folhear a revista Carta Capital e vi que havia uma grande
reportagem sobre a nova direita brasileira, organizada no Instituto Millenium.
A reportagem traz nomes e endereços do pessoal da direita. E o pior é
que esta direita não se intimida, está cada vez mais cínica e ostensiva.
Intimidando o judiciário, o legislativo, os executivos e grande parte dos
partidos políticos.
Como a esquerda está reagindo? Volto a perguntar. A
primeira impressão é que a esquerda, como já aconteceu antes, reage
dispersivamente, cobrando medidas jurídicas, como se o poder judiciário fosse
neutro. Não é! A estrutura jurídica brasileira é conservadora e,
em boa parte, reacionária.
A resposta certa deve ser educativa e
participativa. As pessoas e instituições realmente comprometidas com a
democracia, a pluralidade, a economia de mercado, a diversidade religiosa e com
a liberdade cultural, estas pessoas e instituições devem começar a pautar este
assunto e começar a fazer tanto uma reflexão, como amplas mobilizações.
É
preciso intimidar à direita. Caso contrário, ela vai ficando tão agressiva, que
nos sentiremos como na Alemanha na época de Hitler. Os jornais e TVs já perderam
o pudor. Se o judiciário e a estrutura militar também perderem o pudor, o povo
voltará a ser refém destes conservadores e reacionários.
Eles não gostam
de pobre e querem ver os pobres de longe.
E nós queremos acabar com a
pobreza, transformando o Brasil numa grande Classe Média.
E queremos
ter o direito de viajar para onde quisermos.
Inclusive de ir
assistir aos jogos do Corinthians no Japão.
Vamos lá,
Corinthians!
Aquele abraço para nosso amigo Mino Carta.
Sem
medo de ser feliz!
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