O
ex-presidente Lula, tem dito aos "quatro cantos", que o Partido dos
Trabalhadores não tem qualquer envolvimento com o "Petrolhão".
Basta
fazermos um "cálculo matemático simples de regra de três", e nós
chegaremos a conclusão, de que o ex presidente Lula, está falando a mais pura
verdade.
Vejamos:
A
PF está mantendo em regime fechado, os maiores empreiteiros do Brasil, a
"nata" do empresariado paulista.
São
donos das maiores construtoras, mega empresários, ricos, acostumados com
privilégios, afortunados, endinheirados e bem sucedidos, que vivem no seu
cotidiano, uma vida repleta de conforto, riquezas e regalias.
São
estes homens, que estão encarcerados, comendo marmita, dormindo no cimento, utilizando-se da latrina coletiva, para
fazer às suas necessidades fisiológicas.
Alguns,
há pelo menos dois meses.
É
de conhecimento das entidades de "Direitos Humanos", inclusive de
organismos internacionais, que o sistema prisional brasileiro,
apresenta condições desumanas e degradantes.
Num
primeiro momento, para os incautos, pode prevalecer a impressão que a Polícia
Federal, desenvolveu uma “nova técnica de tortura", para que os meliantes
detidos e aprisionados confessem crimes do "arco da velha", como
diria a minha avó.
Diante
disto, qualquer cidadão um pouco mais esclarecido, pode chegar a seguinte
conclusão:
Se
Lula e Dilma tivessem cometido algum crime relacionado ao
"Petrolhão", os empreiteiros e empresários, denunciados e presos, já
teriam feito como o "camarada" Barusco, inventado uma história
qualquer, para se safar da cadeia, ou, como no caso de Paulo Roberto Costa, que
já está reconsiderando a sua denúncia, afirmando que: "não era exatamente
sobre propina que ele estava falando, mais sim de um percentual sobre o
lucro".
Diante de tanta humilhação, tanto constrangimento, condições
desumanas, estes abastados representantes da classe média alta, não tenho
nenhuma dúvida, já teriam entregue até a própria mãe, se por acaso, as suas
respectivas genitoras estivessem envolvidas com as maracutaias denunciadas no
"Petrolhão".
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